sábado, 28 de abril de 2012

A postagem Gêneros Discursivos em Diferentes Esferas: Conversa Telefônica foi realizada por Daniela Teixeira Marcos de Souza.
Gêneros Discursivos em Diferentes Esferas

Produção do gênero discursivo: Conversa Telefônica

Após a leitura de uma sequência de fatos, que levam uma pessoa a ligar para a Polícia, pois encontrou um homem morto na porta de sua residência, foi proposta para o grupo a elaboração de uma Conversa Telefônica entre dois amigos.

DANIELA TEIXEIRA MARCOS DE SOUZA
190
PM
- Plantão da Polícia Militar, PM João Alberto, Bom dia, em que posso ajudá-lo?
ADRIANO
- Bom dia, preciso de ajuda, acabei de encontrar um corpo em frente a minha porta. PM
- Sr. Adriano por gentileza, me relate o fato, onde fica sua residência,  o nome da rua e o número da sua casa?
ADRIANO
- Pela manhã, enquanto escovava os dentes, ouvi a campainha tocar, corri pra atender, e quando abri a porta me deparei um senhor de mais ou menos 50 anos, cabelos pretos, com abrigo na cor branca, caído em frente a minha casa, foi um grande susto, corri e liguei solicitando socorro, eu moro na rua São Paulo, número 1000, próximo ao Supermercado Compre Bem.
PM
- Sr. Adriano, fique calmo, estou encaminhando uma viatura para o local, para as averiguações necessárias, peço que fique em frente ao local para facilitar a localização.
ADRIANO
- Obrigado.

ADRIANO
- Daniela, bom dia, estou muito assustado, encontrei um corpo em frente a minha casa, e acabei de ligar pra Polícia.
DANIELA
- Nossa que susto, você conhece o cadáver?
ADRIANO
- Não, não conheço, é um senhor de mais ou menos 50 anos.
DANIELA
- Imagino como você deve estar, mais tenha calma, e aguarde a chegada da Polícia, estou indo para sua casa, em 5 minutos estou chegando.
ADRIANO
- Estou te esperando, vou lá fora para aguardar a chegada da PM.


JOYCE FERREIRA NUNES
Encontro Inusitado...

Após um grande susto, Maria liga às 3h da manhã para sua melhor amiga, Ana, e conta o que aconteceu...

Maria: Alô, Ana.
Ana: Sim, quem fala?
Maria: É Maria. Desculpe de ligar esta hora da manhã, mas aconteceu algo terrível comigo.
Ana: O que foi, amiga.
Maria: Hoje despertei muito cedo, mais do que o costume. Então, quando fui para o banheiro tomar um banho, tocou a campanhia.
Ana: E, quem era?
Maria: Fiquei meio com medo, mas, mesmo assim, fui ver quem era. Quando, de repente, me deparei com um homem caído na soleira de minha porta.
Ana: E o que você fez?
Maria: Ao tocá-lo percebi que estava morto.
Ana: Deus me livre! Mas você o conhecia?
Maria: É por isso que estou te ligando...
Ana: Fala, Maria! Fala o que é!?!
Maria: Sabe, aquele rapaz que eu estava "ficando"?
Ana: Não me diga que é o Sérgio Augusto!!!
Maria: Sim!
Ana: E o que você fez?
Maria: Liguei para a polícia, mas até agora a viatura não chegou.
Ana: Então, ligue para o corpo de bombeiros, quem sabe eles chegarão primeiro.
Maria: Amiga, tem outro detalhe que eu não te revelei...
Ana: O quê?

De repente, Ana ouve um grito pelo telefone e a ligação cai subitamente...